Giz Editoral amplia seu catálogo de clássicos.

Há algum tempo, noticiamos e resenhamos no DE CARA NAS LETRAS a primeira obra de ficção estrangeira traduzida pela Giz Editorial: Sua Secretária, da escritora norte-americana Melaine Marchende (confira a resenha). No catalogo clássico, a editora também estava com a pretensão de ampliá-lo. A primeira publicação foi o famoso infanto-juvenil 'O Pequeno Principe', de Antoine de Saint-Exupéry que encanta crianças e adultos do mundo todo e que em 2015 caiu em domínio  publico. A tradução da obra ficou a cargo do Bruno Anselmi Matangrano, autor do livro 'Contos Para a Noite' (Vermelho Marinho, 2014). 

Agora, a editora Giz Editoral está preste a lançar seu próximo clássico: o romance 'Orgulho e Preconceito', da escritora inglesa Jane Austen. Com tradução, notas e posfácio de Carol Chicovatto (que já traduziu autores como L. Frank Baum e Steven Erikson), a obra foi escrita há mais de 200 anos e traz Elizabeth Bennet, personagem central do livro, lidando com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra, com humor e criticas que desafiaram as convenções da época.

O livro é diversamente adaptado, seja no cinema com novos elemento, seja em outros texto. Isso propicia uma maior visibilidade à obra original e acredita-se que, atualmente, a obra tenha mais de 20 milhões de copias ao redor do mundo.

O livro já está à venda nas livrarias onlines: aqui
SINOPSE

Segunda obra publicada de Jane Austen, Orgulho e Preconceito foi terminado em 1797, quando a escritora ainda não tinha completado 21 anos. Foi lançado em 1813, e seguiu o sucesso de seu primeiro livro, Razão e Sensibilidade. Em Orgulho e Preconceito, Elizabeth Bennet, segunda de 5 filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de
Meryton, lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. Como em toda a obra de Austen, o texto utiliza de uma fina ironia para retratar e criticar a hipocrisia moral da virada dos séculos XVIII e XIX.

A descoberta e indicação deste novo livro foi da leitora Fernanda Huguenin, detetive literária da web. Obrigada, querida!







A Giz Editoral traz uma edição luxuosa. Conta com 400 páginas, 16x23 cm, capa em verniz em especial e impresso no verso e apresentação de Adriana Amaral. E será apenas o primeiro livro da autora que a Giz traz que fará parte da série de clássicos nacionais e estrangeiros.


Até logo,
Pedro Silva!

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